quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

Eles responderam: “Não, nem sequer ouvimos que exista o Espírito Santo” (At 19.2b), esta era a situação que se encontravam alguns discípulos em Efesos, eram discípulos sinceros que até mesmo eram membros da Igreja, pois já haviam sido batizados nas águas, que, devido à falta de um melhor ensinamento foram privados das bênçãos do Espírito Santo, que lhes proporcionariam condições adequadas para uma vida de testemunho poderoso (At 1.8). Este fato tem se repetido ainda hoje, pois muitos crentes tem tido pouco ou nenhum conhecimento a respeito do Espírito Santo, eis o motivo de tanta fraqueza espiritual e frieza em nossas igrejas (Mt 22.29; Os 4.6). Mas em meio a esta escuridão espiritual surge um convite que deveria ser aceito por todos sem restrições ou preconceitos, “Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhecê-lo. Tão certo como nasci o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de primavera que regam a terra”. (Os 6.3 – Grifo nosso).

Segue abaixo alguns conselhos simples porem indispensáveis para a vida de todo àquele que quer conhecer a terceira pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo, porém não é nossa pretensão esgotar tudo o que se possa falar a respeito dessa pessoa tão maravilhosa, que deixou o céu para estar conosco nos ajudando a servir ao nosso Salvador Jesus Cristo, porém de tudo que Deus tem nos dado, estaremos compartilhando com você.

Oramos a Deus que ilumine seu entendimento para você receber a Palavra de Deus e através deste estudo o Espírito Santo tenha liberdade em dirigir a sua vida e que os dons de Deus se manifestem em seu ministério pessoal em nome de Jesus.

I

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Selo premio destaque



Destaque - Tocou-me



selo que ganhei da minha amiga e irmã em cristo

Sandra Veneziane

do blog Ao toque Do Amor

http://www.aotoquedoamor.blogspot.com/

agredeço por mas uma lembraça amiga que Deus te ilumine sempre


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Guardado "no deserto"

Todo crente em Jesus precisa saber essa verdade escriturística. Para todos a dinâmica é a mesma na carreira da fé: após o encontro com Jesus, pelo Espírito Santo, o deserto é seu destino. Por que?

“Ora, o menino crescia, e se robustecia em espírito; e habitava nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel”. (Lucas, 1.80).

Nesta manhã pedi ao Espírito Santo que me desse uma palavra para meditar, - em verdade, queria escrever... Ele levou-me ao texto em referência, que é uma palavra “quase” incompreensível e inaceitável ministerialmente para muitos, nos dias de hoje. Uma “palavra fiel” - mas “quase” não digna de toda aceitação. Por que?

Como compreender que um homem, com o ministério de “preparação” dos caminhos para o Senhor Jesus, como João, o Batista, permanecesse a maior parte de sua curta existência “nos desertos” e, segundo as Escrituras, “até o dia de sua manifestação a Israel?“. Será que teríamos algum paralelo ministerial desde João, até o dia de hoje? Eu desconheço.

É impressionante como este homem não teve nenhuma facilidade na sua curta passagem pela terra dos viventes. Não “aproveitou” nada desta vida. Não casou. Não fez viagens missionárias, nem turísticas. Conviveu com “lagartos, cobras e escorpiões” e alimentou-se de “mel silvestre e gafanhotos...”. Que vida!

E mais: somente “no décimo quinto ano do reinado de Tibério César. Sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes tetrarca da Galiléia, seu irmão Felipe tetrarca da região da Ituméia e de Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, VEIO A PALAVRA DE DEUS A JOÃO, filho de Zacarias, NO DESERTO”. (Lucas, 3.1,2). Então, foi para a beira do Jordão iniciar seu curto ministério...

Noé, enquanto construía a arca, pregou por mais ou menos cento e vinte anos. João, o batista, quão longo tempo de preparação e tão curto tempo de serviço para Deus. E, quando o “Esperado” apareceu, Deus o tira de cena de maneira tão brusca – sem nenhum tipo de explicação e honra... Como seria hoje – neste tempo em que valorizamos as homenagens e os primeiros lugares, as honras?

Mas, voltemos a João. Que renúncia, que entrega, que fidelidade, que submissão e obediência! Que consciência de sua missão profética! Mas, também, devemos nos lembrar dos profundos ensinos recebidos de seu pai Zacarias e de sua mãe Izabel... Quantas experiências ambos viveram com o Eterno!

Usei a expressão “GUARDADO NO DESERTO” em lembrança ao Apóstolo Pedro que, em certa ocasião, foi “guardado na prisão” (Atos, 12.5) e, nesta meditação, eu a usei também pensando nas lições que João, o batista, aprendeu enquanto “guardado no deserto ATÉ O DIA DA SUA MANIFESTAÇÃO A ISRAEL” (Lucas, 1.80).

A primeira lição: “é o próprio Pai Celestial quem leva para o deserto”, (Mateus, 4.1; Lucas, 4.1). Todo crente em Jesus precisa saber essa verdade escriturística. Para todos a dinâmica é a mesma na carreira da fé: após o encontro com Jesus, pelo Espírito Santo, o deserto é seu destino. Por que?

A segunda lição é: “é no deserto que o espírito se robustece ” (Lucas, 1.80). É no convívio com as “cobras, lagartos e escorpiões” da vida – e, também, no meio evangélico e ministerial – que descobrimos a qualidade de nossa entrega, renúncia, fidelidade, submissão e PACIÊNCIA EM ESPERAR A HORA DE DEUS . Eis o problema neste tempo de “tudo tão rápido” – em todos os sentidos! Nesta dimensão temos que aprender que DEUS TEM PRESSA, MAS NÃO CORRE . E como nos é difícil compreendermos esta dinâmica de Deus. Mas a verdade é: temos que aprender a andar passo a passo com o Pai da Eternidade.

A terceira lição é: “deserto não é desculpa para queda ”. (Lucas, 1.80: 4.1-13). O convívio com “cobras, lagartos, escorpiões, tempestades, frio, calor intenso” tem por objetivo enrijecer nossa personalidade e caráter, à moda dos princípios do Senhor do Reino de Deus. Lutas, dificuldades, circunstâncias adversas fazem parte do processo de “lapidação” na pedra bruta para a transformar em uma jóia de inestimável valor. Mas, como nos é difícil entender que estamos nas mãos do Divino lapidador, que sabe a hora certa de dar Seus golpes no lugar certo, para atingir Seus objetivos na execução de Seu plano individual para cada um de nós. Ou aprendemos... Ou, aprendemos! Ensinar é o alvo do Senhor, aprender deve ser nossa disposição interior se queremos dar fruto consciente e permanente para Ele! João, o batista, não caiu no deserto. Jesus, também não! Como discípulos de Jesus temos que ter certeza de que, assim como foi com Jesus será conosco: “mais que vencedores” – ELE NOS AMOU! E mais: a nova criatura é milhares de vezes mais forte do que o velho homem porque tem o Espírito Santo residindo nela!

A quarta lição: “é no deserto que a Palavra de Deus vem”. (Lucas, 3.2). Este o maior objetivo de Deus em nos levar para o deserto! Foi assim com João, o batista. Mas tem mais revelação na seqüência.

Lembremo-nos de Adão. Ele tinha de tudo, podia tudo pela comunhão com o Eterno – até colocar nome nos animais, segundo a espécie biológica. Estava no Jardim do Éden. Observe: num Jardim, e não era qualquer jardim! Era o Jardim criado pelo Deus vivo para ele, Eva e os filhos. Mesmo com toda mordomia que dispunha, a comunhão com Deus e a vida perfeita que o Senhor lhe proporcionara Adão entregou tudo “de mão beijada” para o inimigo de Deus e nosso. NUM JARDIM!

Nosso Salvador, e SENHOR Jesus, em condições totalmente adversas à de Adão, no deserto derrota o inimigo em todas as áreas. No meu espírito posso ouvi-Lo dizer: “No terreno e circunstancias de meu Pai, Adão te entregou a chave de tudo na terra. No teu terreno e nas tuas condições, eu arranco a chave de tuas mãos e saiu deste deserto com a vitória total sobre todo o teu império e mais: NO PODER DO ESPÍRITO SANTO”. (Lucas, 4. 6, 7, 14).

João esperou a vida toda por poucos meses de mensagem à beira do Rio Jordão e morreu decapitado quando o Mestre entrou em ação. Sua mensagem sempre foi “após mim, Ele vem batizando com fogo”. Jesus começou Seu ministério saindo do deserto “no poder do Espírito Santo”, (Lucas, 4.14). Assim foi e continua sendo. Qual a mensagem para hoje?

Estamos no deserto desta vida. Cobras, lagartos, escorpiões, espinhos, tempestades, frio e calor excessivos são nossos companheiros enquanto neste corpo. A alimentação, nem sempre está saborosa... Gafanhotos e mel silvestre, às vezes, nem achamos. Mas assim é a vida espiritual. E sabe o que mais na revelação do Espírito Santo?

Cada vez que reagimos como Jesus espera de nós em alguma luta, dificuldade, circunstancia adversa, calúnias, difamações, perseguições, decepções com líderes espirituais, e tantas coisas que nos cercam, estamos dando oportunidade do Senhor esbofetear o inimigo e dizer-lhe: “No teu terreno, nas tuas condições e violência este meu servo está dizendo ‘ não vou me deixar vencer nem pelo mundo, nem pelo pecado, nem pela carne e, muito menos, por você”.

Que estamos todos no deserto desta vida é um fato inegável. Que todos vivemos nas condições citadas, também o é. Que todos seremos vencedores é promessa definida de Jesus. O que precisamos lembrar é que, mesmo com todas as dificuldades existentes no deserto, nós não estamos sozinhos e nem abandonados à nossa própria sorte; ESTAMOS GUARDADOS NO DESERTO ATÉ SERMOS CHAMADOS À PÁTRIA CELESTIAL!

Com João, o batista, aprendemos que ministérios só começam de fato, quando vem a Palavra de Deus. Com Jesus, o Senhor do Reino, aprendemos que o deserto só é vencido PELA PALAVRA DE DEUS para se sair NO PODER DO ESPÍRITO SANTO. Assim Jesus saiu do deserto. A Igreja (que sou eu e você, individualmente, e todos os salvos, coletivamente) segue-Lhe os passos em tudo e também sairá do deserto desta vida NO PODER E NA PLENITUDE DO ESPÍRITO SANTO PARA O ENCONTRO COM O SENHOR NAS NUVENS. Maranata!

Enquanto isso vamos vencendo o mundo, o pecado, o diabo e a carne, EM O NOME E PARA GLÓRIA DE JESUS!

domingo, 13 de setembro de 2009

Os cinco passos da vitória


Através do profeta Oséias o Senhor diz que a causa de o Seu povo estar sendo destruído é a falta de conhecimento (Os 4.6). Nesta segunda lição do Curso Fé, vamos adquirir um pouco mais do entendimento que nos ajudará na caminhada rumo à vida abundante trazida por Jesus.

Um dos pontos mais importantes e polêmicos deste estudo é a falsa declaração de que a fé remove montanhas. Por mais estranho que possa parecer, ou por mais que possa chocar, a verdade é que a fé nunca removeu um só grão de areia.

Veremos, entretanto, a importância da fé, e o que ela pode fazer por nós.
Aprenderemos que devemos nos dirigir ao problema, e ordenar-lhe que saia de nossa frente, da nossa vida e que se lance ao mar.

Ainda veremos que duvidar no coração é o bastante para que todo o trabalho seja desperdiçado, impedindo assim a realização da obra de Deus.

Uma das mais profundas declarações sobre a determinação é o tópico a ser estudado sobre a declaração do Senhor Jesus: E crer que se fará o que diz. Aqui está o segredo que produz o milagre.

Para encerrar, temos a afirmativa do Mestre de que tudo o que dissermos nos será feito.

Os Cinco Passos da Vitória são o ideal a ser seguido por quem quiser, de fato, tornar-se vencedor em todas as coisas.

Em Cristo, R. R. Soares.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Confissão


A confissão do que cremos pode ser positiva ou negativa. Ambas são necessárias e úteis. A confissão negativa é a que abre a porta para que o Senhor entre em uma vida. A pessoa confessa que é uma pecadora, e que aceita Jesus como Salvador e Senhor de sua vida.

A confissão negativa deve ser usada somente no início da caminhada, em que a pessoa é salva, e depois quando a pessoa escorrega e cai em transgressão ou pecado. A confissão negativa dá ao Senhor condições de perdoar e levantar o penitente,

Já a confissão positiva nunca deve nos abandonar. Em todos os momentos devemos confessar o que somos em Cristo e o que nos pertence nEle. Ela é a autorização que damos ao poder de Deus para que opere a vontade do Senhor em relação a nós.

Tanto a confissão negativa como a positiva têm que estar firmadas na Palavra de Deus. Desprezá-la é o pior erro que alguém pode cometer. Pois, como o Senhor Jesus afirmou: Sem mim nada podeis fazer (Jo 15.5). Ele, o Senhor Jesus é a Palavra de Deus.

Ao confessarmos positivamente o que somos na Palavra de Deus, veremos que a Palavra operará em nosso favor tão eficientemente, quanto operava no ministério pessoal do Filho de Deus. Os mesmos resultados serão colhidos por quem agir do modo como o Senhor Jesus agia.

A vontade de Deus é que O representemos aqui neste mundo, como o Senhor Jesus O representava. Ele quer que passemos a agir como Seus representantes, como o Senhor Jesus O fazia. Esta é a nossa missão.

Oro para que a sua confissão seja, a partir desta lição, um verdadeiro louvor a Deus.
Em Cristo R. R. Soares

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

PALAVRA FIEL

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“Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação” (1 Timóteo 4.9).

Assim é a Palavra de Deus. Não despreze, mas creia em tudo o que Ela declara, porque Deus é a Palavra. Ela traz o poder do Senhor para a nossa vida. Daremos conta do que fizemos ou deixamos de fazer com Ela.

A Palavra de Deus é como o Senhor – fiel –, pois cumpre o que Lhe é ordenado; porém, a nossa incredulidade A impede de operar. Tudo o que na pregação ou na leitura bíblica saltar-lhe aos olhos e você entender, aquilo é o que o Senhor deseja para sua vida. Quem cumpre a ordem de Deus descobre quão fácil e produtivo é crer no que Ele afirma.

Comete um grande erro a pessoa que não dá a devida atenção ao que lhe é revelado nas Escrituras. Pense bem: Deus, apesar de grande, excelso, sublime, soberano em tudo, olha para nós e nos mostra o que há de melhor, e, muitas vezes, deixamos isso de lado simplesmente. Se Ele nos proíbe algo, não devemos sequer cogitar sobre o porquê de tal proibição. Se nos ordena a realizar alguma coisa, se tivermos juízo, não devemos pensar duas vezes, mas, sim, pedir o poder necessário para pôr mãos à obra.

Nós somos o que falamos. Quem não honra o que diz não merece crédito. Imagine se Deus não cumprisse uma só das Suas promessas, o que Ele seria? No entanto, que bom saber que Ele é fiel cumpridor do que promete. O Altíssimo é exatamente o que Sua Palavra anuncia. Cada entendimento que temos da vontade divina é como um retrato dEle. Então, nunca devemos cair no erro de desprezar o que o Pai nos fala. Ele Se mostra misericordioso conosco ao nos revelar o caminho a seguir, quando nos dá Seus mandamentos e promessas. Deixar de acatar suas orientações é assinar a carta de derrota.

Dentro de cada palavra que Deus lhe envia há o poder necessário para a realização da vontade dEle. É preciso crer no que Ele declara e dar a sua ordem, em Nome de Jesus, para que, então, o poder de Deus execute o prometido.

No Grande Dia, os 66 livros serão abertos, e nós seremos julgados pelo que está escrito neles. Ninguém poderá alegar desconhecimento dos desígnios do Pai. Aquilo que você entendeu quando fazia a leitura bíblica ou escutava a pregação será o que Deus usará para absolvê-lo ou condená-lo. A maior estupidez que alguém pode cometer é deixar de dar atenção ao que o Senhor orienta. Quem seguir a voz de Deus será recompensado na proporção que fez o que lhe foi revelado. Seja sábio!

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

sábado, 18 de julho de 2009

Third Day - Show Me Your Glory (LEGENDADO)





LIVE WIRE - Música gravada em 22 Julho de 2004 no The Palace in Louisville, KY. Essa musica é umas das melhores, é o nosso anseio, oq todos os filhos de Deus querem ver.. ver a GLÓRIA DE DEUS.. Sho...